Carboxiterapia: Conheça o procedimento que estimula a produção de colágeno no corpo e rosto
A Carboxiterapia é vista como um procedimento moderno que vem ganhando cada vez mais espaço no rejuvenescimento facial.
Esse procedimento se tornou muito popular nos últimos tempos por ser um procedimento estético de baixo risco e com resultados altamente satisfatórios.
Inicialmente, esse método era utilizado apenas em tratamentos vasculares e no auxílio ao processo de cicatrização, mas seu uso estético tem contribuído para o bom funcionamento das estruturas da pele facial.
O procedimento é realizado com injeções de gás carbônico aplicadas nas camadas mais internas da pele para estimular a produção de colágeno.
Como se sabe, o colágeno é responsável por manter a pele bonita, jovial e viçosa.
Na Carboxiterapia, promove-se a renovação das fibras de colágeno, que, devido ao processo natural de envelhecimento, tornam-se mais flexíveis.
Como funciona a carboxiterapia
O procedimento dura em média 20 minutos, e o Dr. Fabricio Pessone avaliará cada caso para indicar o número ideal de sessões.
Normalmente, são recomendadas cerca de 10 sessões, realizadas uma a duas vezes por semana, dependendo do local da aplicação e do objetivo do tratamento.
A recuperação é rápida; o paciente raramente sente uma leve dor ou apresenta algum hematoma, e nada disso interfere na rotina diária.
Os resultados permanecem em média por até 8 meses, embora possam variar de pessoa para pessoa.
Imagem: Freepik.com
Indicações do procedimento:
A carboxiterapia trata diversas condições estéticas e terapêuticas ao aplicar gás carbônico (CO₂) sob a pele, o que melhora a circulação sanguínea e estimula a produção de colágeno.
Veja algumas das principais indicações para a carboxiterapia:
Celulite:
A carboxiterapia reduz a aparência da celulite porque melhora a circulação e oxigenação nos tecidos, promovendo a quebra de células de gordura e diminuindo a retenção de líquidos.
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Flacidez da pele:
Este tratamento estimula a produção de colágeno e elastina, ajudando a firmar e aumentar a elasticidade da pele em áreas como abdômen, braços e coxas.
Gordura localizada:
A aplicação de gás carbônico auxilia na quebra das células de gordura, sendo eficaz para áreas com acúmulo de gordura localizada, como abdômen, coxas e glúteos.
Estrias:
O procedimento aumenta a circulação e regeneração celular na área tratada, suavizando a aparência de estrias e promovendo a produção de colágeno para melhorar a textura da pele.
Olheiras:
Em alguns casos, a carboxiterapia reduz olheiras, especialmente aquelas causadas por má circulação, pois o gás carbônico melhora a oxigenação na área, clareando a região sob os olhos.
Cicatrizes e fibroses:
A aplicação de CO₂ ajuda a reduzir fibroses e suavizar cicatrizes, promovendo a regeneração do tecido e melhorando a textura e uniformidade da pele.
Rejuvenescimento facial:
A carboxiterapia revitaliza a pele do rosto ao estimular a circulação e a produção de colágeno, o que suaviza linhas finas e melhora a firmeza e o viço da pele.
Essas indicações surgem porque o CO₂ aplicado no tecido gera uma resposta fisiológica que intensifica a oxigenação, circulação e produção de colágeno. Ou seja, o procedimento é um grande aliado para tratamentos estéticos e terapêuticos da pele e do corpo.
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Contraindicações:
A carboxiterapia, que envolve a aplicação de gás carbônico (CO₂) sob a pele para estimular a circulação e a produção de colágeno, tem algumas contraindicações devido aos seus efeitos no sistema circulatório e nos tecidos.
Esse procedimento é contraindicado nos seguintes casos:
Gravidez e amamentação:
A carboxiterapia não é recomendada para gestantes e lactantes porque o gás pode interferir na circulação e potencialmente impactar o desenvolvimento do bebê ou o bem-estar do lactente.
Doenças cardíacas:
Pessoas com problemas cardíacos, como insuficiência cardíaca e hipertensão descontrolada, devem evitar a carboxiterapia.
Uma vez que o procedimento pode afetar a circulação sanguínea e, consequentemente, sobrecarregar o coração.
Doenças respiratórias:
Pacientes com doenças respiratórias, como asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), devem evitar o procedimento.
Pois, a carboxiterapia aumenta temporariamente o nível de CO₂ no corpo, o que pode causar falta de ar e outros problemas respiratórios.
Infecções e inflamações na área tratada:
A presença de infecção ou inflamação local pode agravar a área afetada, pois a carboxiterapia estimula o fluxo sanguíneo e pode aumentar o risco de espalhar a infecção.
Distúrbios de coagulação:
Pessoas com distúrbios de coagulação ou que usam anticoagulantes devem evitar a carboxiterapia, pois o procedimento pode aumentar o risco de hematomas e sangramentos no local da aplicação.
Doenças renais graves:
Pacientes com problemas renais graves devem evitar a carboxiterapia, porque a eliminação do gás CO₂ pode sobrecarregar os rins, complicando o processo de eliminação dos resíduos do organismo.
Essas contraindicações existem porque o procedimento afeta a circulação e a produção de colágeno.
Oque pode representar riscos para pessoas com condições médicas que tornam seus sistemas circulatório e respiratório mais sensíveis ou suscetíveis a complicações.
Vale a pena fazer carboxiterapia?
A carboxiterapia pode valer a pena para quem busca um tratamento estético eficaz e com múltiplos benefícios.
Ao aplicar gás carbônico sob a pele, o procedimento melhora a circulação e estimula a produção de colágeno, o que ajuda a reduzir a aparência de celulite, flacidez, gordura localizada, estrias, olheiras e cicatrizes.
Além de promover uma pele mais firme e revitalizada, a carboxiterapia é um procedimento relativamente simples, com recuperação rápida e efeitos visíveis em diversas áreas do corpo.
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